
Desde que o homem é homem, o esporte mais popular e mais praticado do mundo é o sexo. Mas, assim como o segundo maior esporte do mundo, que é o futebol, dificilmente você vê um jogo “fair play”, já que se cometem tantas faltas durante a partida do jogo e no sexo, onde neste caso, a falta grave com direito a pênalti sem goleiro é a traição.

Como sempre, o cinema - o pano de fundo destas crônicas - trabalhou bem este assunto que só não é preferência mundial pro traído, mas que traz uma satisfação de poder e glória ao traidor. Filmes como Atração Fatal e Dama de Vermelho, entre inúmeros outros exemplos, abordaram o assunto de uma forma complexa. De um lado o risco físico e o perigo real de brincar com sentimentos alheios e, de outro, o prazer do segredo e do desejo em trair sem consumar o fato, tornando o sórdido numa fantasia, por que não, romântica de um desejo platônico.
Fora das telas, na nossa vida real (ou surreal?) o ato que mais denuncia nossa traição é o sexo oral. Será que é chamado assim exatamente pelo que fala e pelo que grita? Bill Clinton quase destruiu o mundo por causa de um blowjobzinho,

Mas de volta ao cinema (com ou sem sexo oral na sala) que é o nosso tema, um filme clássico sobre o tema traição é O PECADO MORA AO LADO, que tem o nome original em inglês de “coceira dos sete anos”, baseada numa tese psicanalítica que, após sete anos juntos, o homem (hoje em dia a mulher se inclui e talvez em até menos de sete anos) sente um desejo incontrolável em trair. Como o próprio filme

No filme, o caricato ator Tom Ewell vive um típico novaiorquino pai de família que, após ficar livre em casa com sua mulher e filho numa viagem longe dali, sente a tal coceira dos sete anos e um desejo desenfreado de ter uma aventura extraconjugal, até tenta se conter, quando ninguém menos que Marilyn Monroe bate à sua porta como a nova vizinha. O filme é inocente, claro, pela época em questão e tem bons momentos cômicos. Uma história bacana que revelou a imagem mais emblemática da loira:

Diga-se de passagem numa época bem mais sedutora, onde melancias e bailarinas axé/funk não existiam; portanto, isto era o auge do erotismo. Mas a questão filosófica de tudo isto é: será que quem trai no fundo sai menos ferido de quem foi traído? Onde de fato se encontra este desejo incontido nosso em enganar e mentir apenas por prazer? Sexo é para mim uma das coisas mais maravilhosas desta vida, depois do palco, claro, se bem que sexo no palco ou nas coxias é melhor ainda, mas isto é outra história. O fato é que sexo pode ser a cura, mas também a doença. Prova maior disto são os casamentos e relações destruídas por um ato impensado de sexo. Indo mais além ainda, a vida do desejado pode se afundar em cima deste forte desejo.
O mundo não conheceu duas pessoas tão desejadas sexualmente como

Casou e estava feliz. Havia encontrado o amor, porém o brilho das luzes e a vontade em ser centro das atenções a chamou de volta ao inferno. Largou o marido, ficou famosa e, com o sucesso, se casou com o astro do beisebol Joe DiMaggio, relação que não durou mais de um ano. Ela nunca conseguiu ser mãe e passou por dois abortos, além de nunca estar satisfeita com sua carreira. Já cansada de ser a ‘loira burra’ nos filmes, foi estudar com o mestre da atuação Mr. Strasberg e se casou com um


3 comentários:
>.< Nossa,tem coisa q so maluka faz hahaha
com certeza, ela era uma mulher encantadora, parabéns pelo BLOG e continue com o sucesso. ( não publique esse comente, me passe seu MSN pra gente manter contato
Bakana seu blog...
Bjus
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